sexta-feira, 22 de julho de 2016

Critíca de Cinema: Procurando Dory



Título: Procurando Dory
Título Original: Finding Dory
Atores Principais: Ellen DeGeneres, Albert Brooks, Ed O'Neill, Ty Burrell e Idris Alba
Gênero: Animação
Direção: Andrew Stanton e Angus McLane
Duração: 1h35min
Lançamento: 30 de junho de 2016
País: Estados Unidos

Avaliação:  

Sinopse: Um ano após ajudar Marlin (Albert Brooks) a reencontrar seu filho Nemo, Dory (Ellen DeGeneres) tem um insight e lembra de sua amada família. Com saudades, ela decide fazer de tudo para reencontrá-los e na desenfreada busca esbarra com amigos do passado e vai parar nas perigosas mãos de humanos.

Crítica: Depois de 13 anos de espera, enfim nos temos Procurando Dory! Nemo, Dory e Marlin voltam aos cinemas com novos e super divertidos em um sequência que não desaponta nenhum fã da Disney e te leva numa jornada cheia de gargalhadas, mas também momentos muito tocantes e cheios de emoção. Então abrace a sua criança interior e se anime para essa aventura que dessa vez leva os peixes mais queridos do mundo para a Califórnia, e aqui no Brasil ainda tem participação especial da voz da apresentadora Marília Gabriela.


Bem, a história se passa 1 anos depois de Procurando Nemo, Dory é vizinha de Marlin e seu filho, e começa a ter flashbacks sobre seu passado e lembra que tem pais perdidos por ai procurando por ela que ela esqueceu com o tempo. Depois de convencer Marlin, eles partem por uma busca pelo oceano para achar os pais da Dory num centro de recuperação animal na Califórnia. No caminho eles contam com a ajuda de alguns velhos amigos e conhecidos do público, Crush, a tartaruga, da carona para eles com seu jeito surfista de sempre.

No caminho, no entanto, Nemo quase se machuca e isso leva Marlin a ser, basicamente, um babaca com Dory, culpando ela pelo machucado do peixe-palhaço menor, e com isso Dory acaba se perdendo e esquecendo deles em alguns momentos também. 


Desse jeito que ela acaba sendo resgatada pelo Centro de Recuperação de animais local (que tem auto-falantes hilários com a voz da Marília Gabriela), e é assim que ela conhece Hank, um polvo que tem medo do mar e é pouco rabugento. 


Enquanto ele tenta ajudar Dory a encontrar seus pais, que estão numa parte da exposição de peixes chamada Mar Aberto, para assim conseguir trocar de etiqueta com Dory e não ser mandado para o mar, os dois acabam fazendo uma amizade muitos bonita e engraçada.

Enquanto isso Marlin, percebendo que perdeu Dory e sendo julgado pelo Nemo, faz de tudo para encontrar Dory, e com a ajuda de focas super engraçadas (e estrelas da cena pós-créditos), entra no Aquário de formas bem pouco ortodoxas, e acabam sempre desencontrando de Dory.

Mas enquanto se desencontra de Marlin e Nemo, a peixinha esquecida encontra com a sua melhor amiga de infância, a baleia com sérios problemas de visão, Destiny, que com seu vizinho de tanque, a baleia beluga Bailey, ajuda a cirugião-paleta a encontrar seus pais, só para descobrir que eles não estão mais lá!




O filme teve um final muito emotivo mesmo, que apesar de provavelmente passar despercebido pelas crianças, fez muitos adultos chorarem, e várias partes muito fofas e divertidas (Lontras ♥), e não desapontou ninguém que está desde a infância esperando por esse filme, nem deixa de ser adorado pelas crianças de agora que talvez nunca tenham visto Procurando Nemo (mas tem no Netflix, hein gente, sem desculpas). Fico um filme maravilhoso e super amável para todas idades.

Não podemos esquecer de mencionar que tanto o Peixe-palhaço (Nemo) quanto o Cirurgião-Paleta (Dory) são peixes de água salgada e que é uma péssima ideia comprar eles, fazendo isso você só mostra que não entendeu qual era o ponto de nenhum dos dois filmes. Não seja uma Darla, se você ou seu filho quiser um Nemo ou Dory, compre uma pelúcia, vai ser muito mais divertido e pegável e o meio ambiente agradece.

E pra quem ainda não viu o trailer dessa fofura:

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