Atores Principais: Armie Hammer, Timothée Chalamet, Michale Stuhlbarg
Gênero: Drama, Romance
Direção: Luca Guadagnino
Duração: 2h13min
Lançamento: 18 de janeiro de 2018
Lançamento: 18 de janeiro de 2018
País: França, Itália, EUA, Brasil
Avaliação: ★★★★★
Sinopse: O sensível e único filho da família americana com ascendência italiana e francesa Perlman, Elio (Timothée Chalamet), está enfrentando outro verão preguiçoso na casa de seus pais na bela e lânguida paisagem italiana. Mas tudo muda quando Oliver (Armie Hammer), um acadêmico que veio ajudar a pesquisa de seu pai, chega.
Crítica: Vocês estão preparados para serem destruídos por esse filme? Eu fui avisada que ele era impactante, mas ainda estou sem palavras depois de vê-lo, não sei nem como descrever a história e meus sentimentos assistindo, mas vou tentar. Ele é o primeiro filme que eu assisto dos prováveis indicados a melhor filme do Oscar, mas mesmo sabendo que as chances deles ganhar são pequenas (por motivos de Academia conservadora), ele com certeza são dignos e merecem ganhar algumas categorias.
No verão de 1983, numa cidade no norte da Itália, Elio se preparada para a chegada do novo estudante de seu pai, que vai passar 6 semanas de verão com eles, e usar seu quarto. Logo que Oliver chega, o garoto de 17 anos fica muito confuso sobre seus sentimentos por ele e, em meios a tardes nadando, os estudos e a paquera com as belas moças italianas, os sentimentos do jovem e do estudante pelo outro vão se misturando e transformando cada vez mais.
Com o fim da estadia de Oliver cada vez mas próxima, o relacionamento dos dois vai se aprofundando, e o jovem Elio tem que lidar com com tudo o que está sentindo, com quem ele é, com sua sexualidade, e com o fim de seu relacionamento, e mesmo aproveitando um último fim de semana juntos, só os dois, a despedida é agridoce, e o que o futuro reserva para os dois é um mistério.
Novamente termino um filme com o coração despedaçado, mas com um sorriso no rosto. Me chame pelo seu nome foi um filme delicado, que abordou a descoberta da sexualidade e do amor de uma forma ao mesmo tempo sensível, crua, complicada e verdadeira, com personagens profundos, situações sensuais e uma fotografia maravilhosa. Chamalet e Hammer dão um show de atuação, assim como Michael Stuhlbarg e Amira Casar, os pais compreensíveis de Elio que trazem a tona alguma das melhores cenas de pais e filhos dos últimos anos.
O filme consegue passar exatamente o clima de um verão no interior da Itália, todas as cenas foram acompanhadas de uma trilha sonora impecável, e a maioria das cenas são tão envolventes que você se sente dentro do filme, sentindo a mesma confusão, paixão e tristeza dos personagens. Com um final para fazer qualquer um chorar, no melhor estilo La La Land, por te lembrar que os finais felizes nem sempre são os idealizados, Me chame pelo seu nome trás uma beleza, uma simplicidade e um desejo que devem ser apreciados e degustados.
Veja o trailer:
Crítica: Vocês estão preparados para serem destruídos por esse filme? Eu fui avisada que ele era impactante, mas ainda estou sem palavras depois de vê-lo, não sei nem como descrever a história e meus sentimentos assistindo, mas vou tentar. Ele é o primeiro filme que eu assisto dos prováveis indicados a melhor filme do Oscar, mas mesmo sabendo que as chances deles ganhar são pequenas (por motivos de Academia conservadora), ele com certeza são dignos e merecem ganhar algumas categorias.
No verão de 1983, numa cidade no norte da Itália, Elio se preparada para a chegada do novo estudante de seu pai, que vai passar 6 semanas de verão com eles, e usar seu quarto. Logo que Oliver chega, o garoto de 17 anos fica muito confuso sobre seus sentimentos por ele e, em meios a tardes nadando, os estudos e a paquera com as belas moças italianas, os sentimentos do jovem e do estudante pelo outro vão se misturando e transformando cada vez mais.
Com o fim da estadia de Oliver cada vez mas próxima, o relacionamento dos dois vai se aprofundando, e o jovem Elio tem que lidar com com tudo o que está sentindo, com quem ele é, com sua sexualidade, e com o fim de seu relacionamento, e mesmo aproveitando um último fim de semana juntos, só os dois, a despedida é agridoce, e o que o futuro reserva para os dois é um mistério.
Novamente termino um filme com o coração despedaçado, mas com um sorriso no rosto. Me chame pelo seu nome foi um filme delicado, que abordou a descoberta da sexualidade e do amor de uma forma ao mesmo tempo sensível, crua, complicada e verdadeira, com personagens profundos, situações sensuais e uma fotografia maravilhosa. Chamalet e Hammer dão um show de atuação, assim como Michael Stuhlbarg e Amira Casar, os pais compreensíveis de Elio que trazem a tona alguma das melhores cenas de pais e filhos dos últimos anos.
O filme consegue passar exatamente o clima de um verão no interior da Itália, todas as cenas foram acompanhadas de uma trilha sonora impecável, e a maioria das cenas são tão envolventes que você se sente dentro do filme, sentindo a mesma confusão, paixão e tristeza dos personagens. Com um final para fazer qualquer um chorar, no melhor estilo La La Land, por te lembrar que os finais felizes nem sempre são os idealizados, Me chame pelo seu nome trás uma beleza, uma simplicidade e um desejo que devem ser apreciados e degustados.
Veja o trailer:
Duas Pandas viciadas em livros, filmes e séries e que criam unicórnios, não expectativas. 💚💖
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